17 de novembro de 2011

ab II

uma coisa a dizer: não dou mais um passo. não mexo mais uma palha. não sou mais benevolente. mudaste mais do que aquilo que estava à espera. neste momento, já não és o A. neste momento tornaste-te um A. tenho pena, juro-te. mas, já não depende de mim. foi mais uma das desilusões que apanhei à tua custa. foi mais uma tentativa falhada de fazer algo por ti. agora, vemos quem sempre quis e gosta de complicar (a mesma pessoa que sempre pediu simplicidade), quem nunca soube separar as coisas e quem não sabe o que quer. és tu. sempre o soubemos. nunca o quis ver.  por agora, caiu mais um pedaço, do que ainda restava. e, digo-te mais, podia ser às duas, às nove, fosse quando fosse, nada do que passámos merecia tal comentário da tua parte. mas, as tuas fracas atitudes têm hora permanente, não é? pois. não te vou dizer que me estou a lixar para isto, porque isso seria mentir e ser tão estúpida quanto tu foste. não gosto de te pagar na mesma moeda, nestes assuntos. estou farta de tratar como "um menino", com quem se tem de ter o máximo de cuidado para não magoar. juro-te, que me cansei de te desculpar a ti e à porra dos teus comportamentos de puto de 15 anos. cansei-me! Enfim...por agora, ficamos assim.

 
Porque, será sempre aquilo que te tenho a dizer: sente, pensa, esquece o que ficou para trás, levanta a cabeça e age. sê feliz, só te peço isso. só peço que acordes para a vida e que vejas o caminho que estás a seguir. só isso, A. e, sabes que, até ao fim, não vou quebrar a minha promessa. nunca. mas, não uses mais esse facto para estas merdas.

p.s- não preciso da tua resposta. nem à mensagem nem a isto. eu sei qual é, sempre soube.

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