Era do teu abraço que precisava. Era de afogar o meu medo, a minha falta de fé, no que sou, a minha desilusão perante o destino, o mundo ou lá o que é tudo à nossa volta, em ti. Era de que me agarrasses, me deixasses chorar e me protegesses com palavras meigas. Só isso. Não estavas lá, como sempre. Nunca estás, nunca estiveste e não vais estar.
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