Sei que, infelizmente, não tenho a força de mudar o rumo que a tua vida levou. Sempre tentei e lutei por isso. Encarei a tua luta como se fosse minha, sem saber até que ponto isso não nos magoaria. Não digo que foi uma luta em vão, mas pouco, ou nada, foi o que realmente consegui. Na verdade, o que mais desejo é que estejas bem e feliz, como há muito nao te vejo. Hoje, aconchegaste-me de uma tal forma que a minha semana passou de um oito a um oitenta, no espaço de segundos. Tornaste o meu natal um bocadinho (enorme) mais feliz (como fizeste, também, no anterior). E, apesar de tudo, sei que também acabei por reconfortar o teu, por 'ler (ou sentir) nas entrelinhas' que ainda precisas de mim. É bom saber como ainda te conheço tão bem. Como a tua dor ainda me é perceptível nas palavras que escreves. Continuas a saber fazer-me sorrir como não há mais, com as mais simples coisas. A tua pequena mensagem e a nossa conversa, noite fora, mudaram o meu dia. Saber que somos amigos, que ainda importamos na vida um do outro, que estás aí, mesmo que no nosso (quase) habitual silêncio foi a melhor prenda de natal que alguma vez poderia receber. Obrigada por isso. Obrigada por seres o que sempre foste. Obrigada por voltares ou por nunca teres ido embora.
E, não te esqueças és mais forte do que pensas e vou estar sempre, sempre do teu lado.
E, não te esqueças és mais forte do que pensas e vou estar sempre, sempre do teu lado.
p.s- Sem agradecimentos ou desacordos da tua parte :b
Sem comentários:
Enviar um comentário