"(...) sinto-te cada vez mais vulnerável, ainda mais ao sabor do vento, sem
saber para que lado cair, sem saber o dia de amanhã e sem planos para o
hoje. só tu, o teu passado, a tua mágoa, a merda dos teus "novos" amigos
e as merdas em que te refugias. sempre te disse "pede-me tudo, menos
para não me preocupar". e, é isso que faço todos os dias, preocupar-me
contigo, querer que estejas bem, minimamente feliz, e assente, com os
pés na terra. (...) é isso que
vou fazer, mesmo à distância, mesmo no silêncio, mesmo sem ti. daqui a
menos de um ano, vais embora. vais mudar de país, conseguir mais um dos
teus objectivos, realizar mais um sonho. sabes o quanto queria
aproveitar o resto dos meses contigo? bolas. apenas
isso, sermos de novo amigos, apoiarmos-nos, como sempre, um ao outro,
chorar nos braços um do outro, como sempre. dizer um monte de merdas um
ao outro. tenho saudades tuas, do que éramos, do bom que já fomos. (...) desculpa, tê-la levado de ti, a tua menina." - A -
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