2 de dezembro de 2011

J

sim, eu sei que não sou fácil, nada fácil. também sei que, quando a lua me sobrevoa e o frio me gela, ninguém me atura, compreende ou  'dá um jeito' para isso. eu sei. mas, é incrível como tu, mesmo nessas alturas, me olhas nos olhos, me abraças para bem junto, me falas baixinho e, de forma terna e acertada me fazes ver as coisas de outra forma, me levas a uma conclusão e a mais uma meia dúzia de ideias delineadas, ao fim de tudo. mas, nunca me dizes 'faz isto', 'faz aquilo'. 'eu tenho razão'. dizes sempre que a última palavra é a minha e que, melhor do que ninguém, sei o que é melhor para mim. obrigada por isto, melhor. pelas infinitas conversas, pelos conselhos ideais, pelas sugestões bizarras, pelos risos. obrigada pelo chá, pelos minutos (nunca) perdidos, por existires, à 19 anos, por seres meu.
amo-te, sempre

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