30 de novembro de 2011

i am a number four

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"Você pode ir onde quiser, para ver o que quiser, mas um lugar é tão bom quanto as pessoas que se conhece nele."

puuuum

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1, 2, 3 ... puuum! A sério a paciência começa a esgotar-se de uma maneira quase imperceptível. Será pedir muito, às demais pessoas, que parem de opinar acerca do que eu faço ou deixo de fazer, com quem estou ou deixo de estar? Será pedir de mais que parem de julgar acerca de sentimentos que desconhecem e com os quais nunca tiveram contacto? E, além disso, que o façam como se eu não estivesse presente, fosse uma criancinha de cinco anos que precisa de levar constantemente na cabeça e, além disso, como se eu não soubesse nada de nada e que a razão está nas palavras delas, que repetem acentuadamente, um incontactável número de vezes. É que, a sério, estou farta. É a minha vida, o meu coração, a minha cabeça, o meu ser. E, acerca deles decido eu. Obrigada!

29 de novembro de 2011

A7X

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há paixões que surgem bem pela manhã. hoje, esta foi a minha e, algo me diz que a vou ouvir vezes sem conta, ao longo do dia. :)
Victim - a7x

"House full of roses, a letter on the stairs
A tape full of messages for anyone who cares
Collage of broken words and stories full of tears
Remembering your life cause we wish that you were here
Nothing is harder than to wake up all alone
Realize it's not okay, it's the end of all you know
Time keeps passing by, but it seems I'm frozen still
Scars are left behind, but some too deep to feel
And some say this can't be real
And I've lost my power to feel tonight
We're all just victims of a crime
When all's gone and can't be regained
We can't seem to shelter the pain inside
We're all just victims of a crime
Some days you'll find me in a place I like to go
Ask questions to myself 'bout the things I'll never know
What's left to find? Cause I need a little more
I need a little time, can we even up the score?
And some say this can't be real
And I've lost my power to feel, tonight
We're all just victims of a crime
When all's gone and can't be regained
We can't seem to shelter the pain, inside
We're all just victims of a crime
Nothing lasts forever, for all good things it's true
I'd rather trade it all while somehow saving you
It must have been the season that've threw us out of line
A time I stood so tall, now I'm searching for a sign
So don't need your salvation with promises and kind
And all the speculations, save it for another time
'Cause we all need a reason, a reason just to stay
And some just can't be bothered to stick around another day
And some say this can't be real
And I've lost my power to feel, tonight
We've all been victims of a crime
When all is gone and can't be regained
We can't seem to shelter the pain inside
We've all been victims of a crime
Victims of a crime
Living with this crime
I'm missing you
I'm missing you
I'm missing you
I'm missing you..."


28 de novembro de 2011

The One That Got Away - Katty Perry

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Summer after high school when
we first met
We’d make out in your Mustang
to Radiohead
And on my 18th birthday
We got matching tattoos
Used to steal your parents’ liquor and
climb to the roof
Talk about our future like we had
a clue

Never planned that one day
I’d be losing you

In another life, I would be your girl
We’d keep all our promises, be us
against the world
In another life, I would make you stay
So I don’t have to say you were the
one that got away

The one that got away
I was June and you were my
Johnny Cash
Never one without the other,
we made a pact
Sometimes when I miss you
I put those records on
Someone said you had your
tattoo removed
Saw you downtown, singing the blues
It’s time to face the music
I’m no longer your muse

The one
The one
The one
The one that got away
All this money can’t buy me
a time machine, no
Can’t replace you with a
million rings, no
I should have told you what you
meant to me, whoa
‘Cause now I pay the price

The one (the one)
In another life, I would make you stay
So I don’t have to say you were the
one that got away
The one that got away

27 de novembro de 2011

resistir

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"Admiro os resistentes, os que fizeram do verbo “resistir” carne, suor, sangue, e demonstraram sem espaventos que é possível viver, mas viver de pé, mesmo nos piores momentos." - Luis Sepúlveda

everytime

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true

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25 de novembro de 2011

por imagens

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algo que marcou o meu dia

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"Eu não me apaixono por homens ou mulheres, eu apaixono-me por pessoas." 
( não tenho mais nada a dizer. isto resume tudo. )


pois.

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24 de novembro de 2011

Ela cresceu!

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É mais um aniversário, o teu aniversário e isso muda tudo. Porque, não é só o dia em que fazes 17 aninhos. É o dia em que os fazes e eu estou contigo (mesmo que não seja junto de ti).
Estás crescida, foda-se (interpreta este 'foda-se' como aquele que eu digo cheia de alegria, a saltar-te para cima).  Parece que foi ontem que tinhas 14 ou 15 anos e eu cheguei ao pé de ti e disse "Olha queres pertencer à minha lista para a A.E?", "Quem? Eu? Pode ser...". E, assim começou uma das melhores amizades do mundo. Não vou dizer que tudo foi um mar de rosas e que nunca tivemos as nossas crises, que nunca nos chateamos. Umas delas bem estúpidas, é verdade, outras que meteram em causa o que somos, outras em que só me apeteceu espancar-te. É verdade... Mas, de todas as vezes que aconteceu, serviu para vermos o que éramos na vida uma da outra e fortalecermos o que somos. Fazes parte de tanto, Cátia Sofia (lê o teu nome com a entoação que lhe costuma dar, se faz favor!). Já lá vão uns anos desde o nosso primeiro xi-coração, desde a primeira vez que foste disputada entre mim e o R. (já te disse para te sentires feliz por seres disputada por nós dois!), desde que me apelidas-te de Minnie e ficas a ser o meu Mickey (sim, somos muito atrasaditas, mas pronto). Já lá vai tanto tempo...
E, quem diria que a pessoa que me mostrou a felicidade durante tanto tempo, que me mostrou algo que marcou PARA SEMPRE a minha vida (sabes ao que me refiro! e, continuo a dizer que a culpa é tua, não tinhas nada que abrir o bico e dizer-lhe. mas enfim...) era a mesma com quem eu não podia, por me roubar o meu melhor amigo (ainda mais atrasadas éramos). E, essa mesma pessoa, tu, é aquela que me faz falta, perto de mim, todos os dias, que me apetece abraçar quando tudo desaba e me apetece agarrar e encher de beijinhos cada vez que estou feliz. Foram muitas as vezes que choramos nos braços uma da outra, muitas as vezes que ligamos só para ouvir a voz do outro lado dizer que ia ficar tudo bem. Conhecemos-nos demasiado bem, conhecemos demasiado uma da outra. Já tomamos decisões erradas, fizemos coisas impensáveis. Já batemos muito com a cabeça. Já chamamos muitos nomes uma à outra... E, continuo a dizer que adoro insultar-te! Adoro as nossas conversas por código (mesmo que sejam no corredor dos caixotes do lixo, numa loja qualquer). Adoro as tardes, os lanches e as bolas de berlim. Adoro as tuas luas e adoro a forma como lido com elas (não te ligando nenhuma!^^). Adoro coscuvilhar a vida alheia contigo. Adoro a forma como sorris e os nossos ataques de riso infinitos até nos doer a barriga. Adoro as tardes de parvoíce. Adoro partilhar a minha vida contigo.
Podes fazer as escolhas mais impensáveis e imaginárias, e mandar-me cada bomba que eu até caio de cu, mas sabes que vou sempre apoiar-te em tudo, estar sempre do teu lado e amparar-te a queda, secar-te as lágrimas e dizer-te que tudo vai passar e que vais conseguir. Sei que me farás o mesmo. És, tal como eu, excessivamente protectora. E, já te disse, deixa-me cair, deixa-me bater no fundo e depois ajuda-me a levantar. Não me protejas como o fizeste das últimas vezes, porque sabes que eu e a minha casmurrice só aprendemos quando mandamos com os c*rn*s na parede.
Lembraste, numa dessas tardes, me dizeres que não percebias o porquê de muitas das pessoas que julgavas serem a/o tua/teu melhor amiga/o já não o serem? Lembraste do que me disseste a seguir? De que poucas eram as pessoas que tinham a minha infinita paciência e te conheciam tão bem... É verdade, aturar-te é uma grande dor de cabeça, e conhecer-te é um desafio completamente impossível para muita gente. Mas, sabes que não sou de desistir e consegui...iuuuupiiii :D
Tenho pena que, algumas dessas tuas amizades (ele) tenham deixado de o ser por minha causa, por tudo o que aconteceu. Por não lhe admitires (nem a ninguém) que me fizesse mal. E, sabes o quanto gostaria que vocês voltassem a ser o que eram, antes de tal sujeito se tornar no que é, hoje em dia.
Faz-me um favor, nunca deixes de ser aquilo que és. Nunca mudes porque A ou B não gostam do que és e, não te importes com o facto de não lhes agradares. Sabes porquê? Porque eu conheço-te, melhor do que ninguém (posso dizer assim), e adoro esse teu jeito complicado, essa forma estranha como levas a vida, mesmo que não saibas para que lado hás-de cair. Lembra-te, o hoje pode ser uma incógnita mas, amanhã, já haverá uma luz qualquer (nem que seja eu) a indicar-te um caminho.
E, escusas de estar para aí a fungar (quem sabe a chorar baba e ranho!) porque, sexta-feira, vou dizer-te tudo isto de novo, encher-te de beijinhos e aí, sim, choramos as duas.

P.s.- A minha menina está a crescer. Bolas! Amo-te, sempre.

23 de novembro de 2011

C, E, D

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Como é bom acordar, de manhã, com o telemóvel cheios de mensagens delas. "Meu amor, volta para aqui, estamos com saudades tuas.", "Babe, quando vens? Já não aguento mais não te ver à quase um mês..." e, sem dúvida que é das melhores (mais caricatas) mensagens do dia "Oh magg porque não voltas a estudar aqui? Assim tomavas conta de nós, como sempre fizeste".
p.s- também morro de saudades vossas. vocês são o que mais falta fazem. e, sim, se pudesse eu ia tomar conta de voces, pois não vos ando a ver com muito juizo! ;) amo-vos, incondicionalmente bitch's

conversas de margaridas

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engraçado como, muitas das vezes, não conseguimos dizer aquilo que sabemos sentir, às pessoas que estão mais próximas. e, depois, há aquelas do nosso ciclo de amigos, com quem nem falamos muitas vezes nem acerca de assuntos mais íntimos, que nos tocam naqueles pontos sensíveis e nos fazem falar, falar, falar e até quem sabe chorar.
hoje, aconteceu-me isto. a M' iniciou a conversa e pediu-me ajuda para algo dela, ouvi-a, aconselhei-a e mostrei-lhe a minha opinião. a conversa evoluiu e partimos da história dela à minha. e, aí, eu falei, disse o que sentia e que não conseguia dizer a mais ninguém, sem ter medo de ser interrompida pelo meio ou criticada no fim. ela ouviu-me, percebeu-me, disse que sentia-a o mesmo e, ainda me aconselhou a ligar a cabeça ao coração, porque em separado eles não funcionam devidamente. e, a conversa desenrolou-se acerca da dualidade de gostar de alguém e amar alguém. sentimentos completamente diferentes, com pessoas completamente diferentes, em histórias nada parecidas. coabitam em conjunto, perturbam-se um ao outro, baralham-se constantemente, mas são capazes de chegar a algum lado seja ele qual for. e, no fim, resta-nos perceber se o sentimento que prevalece é o mais verdadeiro, o mais forte ou apenas o que mais nos convém.

minha margarida

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"Adoro estas cenas do amor, porque tanto dá para rir como dá para chorar...uma pessoa nunca consegue estar bem..." - M ♥

saudades

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Tenho saudades de ser tratada como uma menina. Saudades de que me levem o pequeno almoço à cama, depois de uma noite de sono e conforto. Saudades de ser acordada com imensos mimos. Saudades de derreter nos braços de alguém a ver um bom filme (mesmo que seja nos do meu melhor amigo), numa noite de inverno. Saudades de ficar surpreendida com as acções do outro alguém da nossa vida. Saudades de receber flores, de ter um bilhetinho de baixo da almofada. Saudades dos almoços surpresa, dos passeios, dos momentos apaixonadamente inesperados. A sério... tenho saudades!

22 de novembro de 2011

paranoid

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"All day long I think of things but nothing seems to satisfy
Think I'll lose my mind if I don't find something to pacify"
- Paranoid, AX7 -

...

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"Se essa escuridão for para sempre não importa, só quero ter a certeza de que você ficará bem." - só isto, sim? sinto saudades tuas*

...

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"Quero somente criar forças para resistir as tentativas desse amor psicológico."

21 de novembro de 2011

one day II

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one day

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'nossas' pessoas

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As 'nossas' pessoas, quando vivem mesmo em nós e a mais ninguém pertencem, podem ir embora, fugir para sempre, desaparecer-nos da vista, falar-nos mal, nas suas alturas mais complicadas, podem dizer que não se importam e que não lhes somos nada. sim, podem. não devem, mas fazem-no. fazem-no com a intenção, descabida, de mostrar que não são fracos e que conseguem sozinhos, sem ajuda, sem apoio, sem nós. não devemos interpretá-las mal. devemos aceitar porque, o tempo passa, as feridas curam-se e essas pessoas voltam à nossa casa de sempre.
p.s- acho que ando a aprender uma formula qualquer de lidar contigo e com aquilo que ainda me és.

19 de novembro de 2011

m

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é cedo para grandes textos, para grandes certezas.
por agora, uma: gosto de ti.

é daquelas que faz pensar

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 existo? quem sou eu, então? o que faço aqui? o que sinto em mim? o que sinto pelos outros? porque estou aqui? porque (não) sou diferente? porque não escolhi outro caminho? porquê isto? porquê?

cansaço

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"O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço."
- [Álvaro de Campos] 
é um dos meus poemas favoritos, de um dos meus escritores favoritos e, aplica-se perfeitamente bem a estas duas últimas semanas. estes primeiros dias de descanso pós-frequências e outros acontecimentos inesperados, vou tira-los para mim, para cuidar do que sou e preparar os meus neurónios para o próximo round de frequências.
filmes, lareira, mantinhas, pijama o dia todo, por a leitura em dia, karaoke com a I., estar com ele (muitooo), estar com grandes amigas, música, passear, e esquecer o que não precisa de ser relembrado e desfrutar do frio no quentinho de casa. mais? descansar e ser eu, só isto!

17 de novembro de 2011

ab II

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uma coisa a dizer: não dou mais um passo. não mexo mais uma palha. não sou mais benevolente. mudaste mais do que aquilo que estava à espera. neste momento, já não és o A. neste momento tornaste-te um A. tenho pena, juro-te. mas, já não depende de mim. foi mais uma das desilusões que apanhei à tua custa. foi mais uma tentativa falhada de fazer algo por ti. agora, vemos quem sempre quis e gosta de complicar (a mesma pessoa que sempre pediu simplicidade), quem nunca soube separar as coisas e quem não sabe o que quer. és tu. sempre o soubemos. nunca o quis ver.  por agora, caiu mais um pedaço, do que ainda restava. e, digo-te mais, podia ser às duas, às nove, fosse quando fosse, nada do que passámos merecia tal comentário da tua parte. mas, as tuas fracas atitudes têm hora permanente, não é? pois. não te vou dizer que me estou a lixar para isto, porque isso seria mentir e ser tão estúpida quanto tu foste. não gosto de te pagar na mesma moeda, nestes assuntos. estou farta de tratar como "um menino", com quem se tem de ter o máximo de cuidado para não magoar. juro-te, que me cansei de te desculpar a ti e à porra dos teus comportamentos de puto de 15 anos. cansei-me! Enfim...por agora, ficamos assim.

 
Porque, será sempre aquilo que te tenho a dizer: sente, pensa, esquece o que ficou para trás, levanta a cabeça e age. sê feliz, só te peço isso. só peço que acordes para a vida e que vejas o caminho que estás a seguir. só isso, A. e, sabes que, até ao fim, não vou quebrar a minha promessa. nunca. mas, não uses mais esse facto para estas merdas.

p.s- não preciso da tua resposta. nem à mensagem nem a isto. eu sei qual é, sempre soube.

16 de novembro de 2011

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http://souasofiaferreira.blogspot.com/2011/11/quantas-vezes-ja-foste-embora-depois.html#comments - só isto, por hoje
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"Mesmo estando distantes eu darei um jeito de estar sempre com você . De cuidar de você ... " - A Casa do Lago

Soul Love

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"Estou cansada de viver como se já fosse uma pessoa adulta e madura. Gostaria de voltar a ser criança - uma garotinha de seis anos que caiu da bicicleta. Gostaria de fazer cara de choro e correr aos berros para a cozinha, onde minha mãe me ergueria do chão, me daria um forte abraço e beijaria meu joelho esfolado. Eu pararia de chorar e tomaria leite com chocolate para a dor passar. Essa é uma das coisas que as pessoas não nos ensinam quanda falam de crescer: como lidar com as dores que não passam com um beijo."

vestido

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eu vi-o e fiquei loucamente apaixonada!
quero ser assim, quero este vestido *.*

u II

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...and it was not enough ...

15 de novembro de 2011

ab

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O pior de perder um grande amor é que, com ele, vai também o nosso melhor amigo, o nosso pilar mais forte, parte das nossas crenças e metade do nosso coração. E, quando tentamos recuperar esse amigo, ele já não volta. E, se voltar vem calejado, amargurado, frio e distante, como se a distância se mantivesse, nua e crua.
(Não digas que não tentei, uma última vez.)

!

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E, pronto. Estourei!

quantas

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quantas vezes peguei no telemóvel e te quis ligar? quantas vezes redigi uma mensagem simples, directa e objectiva para te enviar? quantas vezes nos cruzámos, pelas ruas da nossa cidade, e me apeteceu falar-te? nem que de um olá se tratasse, ou um adeus, para sempre. uma palavra, apenas mais uma. a tal palavra que falta. a tal conversa que precisamos. o último xi-coração, o último "gosto muito de ti", o eterno "sinto a tua falta". quantas vezes? quantas vezes o fiz? quantas vezes o fizeste? ZERO! boa, estamos mesmo no bom caminho.

u

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"(...) quero ver-te bem, quero ver-te a sorrir para a vida, como só tu sabes sorrir. quero ver-te ser forte, corajoso e ouvir-te dizer "eu sei que vou conseguir", mesmo que o pronuncies só para ti. quero tanto que sejas feliz, a pessoa mais feliz do mundo, se essa não posso ser eu, contigo. quero que acordes todos os dias com esse pensamento e que olhes a vida como a melhor coisa que te aconteceu. quero que esqueças as pedras do passado e sigas em frente, de uma vez. quero, juro que quero. (...) 'deixei-te'. prometi que nunca te abandonava. fizeste-me prometê-lo. mas, também foste tu, quem acabou por me fazer vir embora, entre lágrimas e soluços, entre palavras e a ausência delas, entre um beijo e um olhar triste. (...) fizeste-me escolher o que não eras capaz de escolher. o que tinhas medo de escolher, entre mil e uma das tuas probabilidades. (...) mas, a dor, a doença do teu nome, a mágoa da tua presença, o poder que tinhas em mim, não me deixaram. (...) como no primeiro olhar, no primeiro beijo, no primeiro amo-te."

13 de novembro de 2011

Rússia e russos!

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Porque eu podia ter sonhado com muitos países, mas não. O meu inconsciente foi logo buscar a Rússia como o país para onde, eu e os meus lindos papás, íamos emigrar! :D Realmente, estou quase a enlouquecer, quase quase!

(estúpido! mas ainda mais estúpido do que sonhar em emigrar para os russos, só mesmo, no sonho, te despedires de mim como o tal! Idiota de sonho!...)

frequências!

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Ana Margarida, pára e senta-te. respira e relaxa um bocado. amanhã também é dia. até lá, conta até 100 e depois, sim, explode à vontade!

12 de novembro de 2011

m'g

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quero as férias de natal. quero ir para a serra. quero ver nevar e lembrar-me que nunca foste embora. tenho saudades tuas m'g

11 de novembro de 2011

aboutyou

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Era do teu abraço que precisava. Era de afogar o meu medo, a minha falta de fé, no que sou, a minha desilusão perante o destino, o mundo ou lá o que é tudo à nossa volta, em ti. Era de que me agarrasses, me deixasses chorar e me protegesses com palavras meigas. Só isso. Não estavas lá, como sempre. Nunca estás, nunca estiveste e não vais estar.

9 de novembro de 2011

Excerto

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"(...) e, o pior medo que podes ter é o da perda, o da desconfiança, o da incerteza. tens medo de ser abandonado de novo, de te envolver e depois ficar só. e, talvez por isso, por não acreditares em "para sempres", em "amo-tes" e em certezas, por te gerires por probabilidades, me tenhas pedido, por tudo, por nunca me ir embora. para não ser como ele, por nunca te deixar sozinho. eu prometi que nunca deixaria que o vazio invadi-se o que temos. ainda aqui estou. (...) sem nunca desistir de ti, com a maior calma e paciência possivel. encaro as tuas coisas, como se fossem minhas, sem te deixar cair, sem deixar de te apoiar e de aconselhar. (...) e, eu ainda aqui estou, sem planos de ir embora.(...)" - margaridaferraz, 11-09-2011

otherthingsaboutyou

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Porque, hoje, saber de ti e das tuas fugas aos problemas fez-me muito mal, deixo-te esta imagem, para que percebas o quão a tempo estás de abrir os olhos, juntar 1+1, resolver os sarilhos da tua vida (os que te arranjaram e os que tu próprio armaste) e seguires em frente. De resto, sabes o que acho, o que quero e o que faço, por ti, pelo que és.
Mais não (nos) adianta.

The Script

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estou tão viciada em The Script! São a minha banda sonora do momento. (E, têm cada letra mais profunda, meu deus.)

8 de novembro de 2011

podia ser a nossa cara, m.a.

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http://www.youtube.com/embed/Epunzw5mbUw

contradições

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começo a não perceber o que se passa. começo a deixar de me perceber, definitivamente. começo a não querer voltar e a querer voltar de mais. começo a querer ficar presa demais. começo a ter muita vontade de me libertar de tudo. preciso de mim. urgentemente.

outrascoisas

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continuo a preocupar-me contigo. a querer saber se estás bem, se o teu mundo ainda está minimamente alicerçado ou se já desmoronou de vez. a querer perceber o que te vai na alma e a cruzar-me contigo. (...) quero voltar a abraçar-te e (...) quero proteger-te, aconselhar-te, puxar-te as orelhas e dar-te raspanetes. ver a tua cara de zangado, mas sempre atento, a escutar a lição. quero ouvir o que tens a dizer. quero ver o teu sorriso e chorar junte de ti. quero contar-te estes meses todos. quero ouvir os teus avisos, os teus sermões. (...) só isso. apenas isso. preciso do que eras, do que fui contigo, do que sei ser contigo e tu sabes ser comigo. preciso de nós. preciso do meu melhor amigo.
fazes-me falta, puto.

e tu, o que foste?

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m IV

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 noite no parque, lembraste? *.*

7 de novembro de 2011

A.M

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Aprendizagem e Memória, porque existes? Para me dar cabo da cabeça, eu sei. :/

6 de novembro de 2011

m III

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Obrigada pela surpresa, pelos mimos, pela atenção, pelo apoio, pela protecção, pelo carinho e pelas alegrias desta última semana. Gosto muito de ti, mesmo quando és um chato, um parvo e me irritas. ;)
(p.s- andas a ter textos a mais no meu blog, para meu gosto!)

m II

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A vida dá tantas voltas. Hoje estou aqui e, amanhã, quem sabe, posso estar do outro lado do globo. Hoje estou aqui, contigo, no sossego dos teus braços. Amanhã, posso não ser eu, ou podes não ser tu. A vida corre e estou farta de a ver correr à minha volta. Finalmente apanhei-a. Finalmente estou a moldá-la ao meu tamanho, a fazê-la como quero e a vivê-la do meu jeito. Estou a ser eu, principalmente isso. É cedo demais para dizer se estou a ser justa para comigo, para contigo e para com os outros. É cedo para dizer se é mesmo isto que quero, se é assim que preciso que continue. Necessidade e vontade nem sempre são sinónimos. Amor e paixão jamais o serão, apenas se completam. E, tu e eu somos o quê, neste momento? Um aglomerado de necessidade, vontade, felicidade, paixão, carinho e conforto. Podíamos ser, à uns tempos atrás, uma quimera do meu sono mais profundo, ou um dos teus desejos mais escondidos. Podíamos ser uma das minhas vontades vagas, de encontrar alguém 'normal', ou uma das tuas realidades. Podíamos ser muito. Mas, apenas somos isto: tu e eu.

3 de novembro de 2011

memories*

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há memórias que nunca se apagam.

2 de novembro de 2011

CHECK

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Carta de condução *.*
(cuidado, novo perigo na estrada.)

*.*

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os últimos dias foram longos, difíceis. mas, valeram tão, tão a pena.